segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Antena Interna ou Externa.qual modelo escolher?

Sabe quando você vai comprar uma nova antena e se vê na dúvida sobre qual modelo escolher?
Hoje em dia há tantos modelos de antenas que podem confundir muito ao consumidor. Encontramos a venda modelos de antenas grandes, pequenas, coloridas, internas, externas, amplificadas e há também as internas e externas (podem ser usadas dos dois modos).
Se você já se percebeu nesta dúvida ou está pensando em comprar uma nova antena, este post foi escrito para te ajudar.
Bem, rapidamente, já vamos começar com uma dica superimportante: Não é uma regra, pois as antenas amplificadas não se enquadram nessa dica, mas quanto maior for a antena e quanto maior a quantidade de elementos, melhor será o seu ganho.
O que isso significa? Simples, não acredite em milagres. Se a antena é pequena, seu ganho também é pequeno, e as antenas pequenas devem ser usadas em locais onde o sinal é forte e ponto final.
Não queira tirar sua velha antena enorme de cima do telhado e trocar por uma antena “milagrosa” pequena que na embalagem enfoca alto ganho, isso não vai funcionar.
Se as antenas grandes de alumínio com vários elementos pudessem ser trocadas por essas antenas internas, ninguém mais fabricaria as grandes.
Você agora pode estar se perguntando, e se eu não souber se o sinal em minha residência é forte ou fraco, como fazer?
Olhe nos telhados dos vizinhos, isso é sempre um bom indicativo de como é o sinal no local. Se os vizinhos em sua maioria não possuem nenhum tipo de antena no telhado, bem provavelmente o local deve ter um sinal forte, portanto, compre uma boa antena interna.
Se nos telhados dos vizinhos, você enxergar muitas antenas grandes de alumínio, com vários elementos, é o indicativo de que o sinal não é forte o suficiente para antena interna, portanto, compre uma boa antena externa.
Agora, se nos telhados próximos a sua residência você verificar que todos usam antenas parabólicas tradicionais ou menores de TV por assinatura, como Sky, Vivo, Claro etc. ou até mesmo muita incidência de TV a cabo, é um forte indicativo de que o local é muito ruim para sinal de TV aberta, então o melhor é esquecer antenas para sinal aberto e procurar o melhor plano de TV por assinatura para você.
Há algum tempo atrás, a empresa Antenas Castelo lançou de forma pioneira um modelo de antena que pode ser usado tanto internamente como externamente, o modelo M1038.
Este modelo, como a própria empresa coloca na embalagem do produto, é uma antena para curta distância, ou seja, para locais próximos às torres de transmissão, onde o sinal é forte (antena pequena) contando ainda com uma vantagem de que em locais onde o sinal é bom, mas não forte suficiente para transpassar as barreiras de alvenaria ocasionando sinal fraco, a antena pode ser colocada externamente e, assim, receber um sinal mais limpo e consequentemente melhorar a recepção na sua TV. Uma grande sacada da empresa que fez com que  atualmente as outras empresas estejam copiando.

Cabo coaxial ,como e qual escolher?

Nesse post, vamos detalhar alguns aspetos do cabo coaxial item ao qual muita gente não dá a menor importância na instalação, mas que é um dos responsáveis na geração de uma boa qualidade de imagem na nossa TV .
Na figura abaixo vemos um aspecto geral da construção do cabo:
Os cabos mais usados para instalação de antena são conhecidos como RG 59 e o RG 6, além do cabo RG 11. Porém, este apresenta duas desvantagens: seu diâmetro é superior em relação aos anteriores, o que dificulta a passagem pelos conduítes da residência, e o seu preço é mais elevado. Em virtude disso, o RG 11 não é muito usado.
O cabo RG 59 é a melhor escolha para quem vai usar poucos metros de cabo na instalação e não vai dividir o sinal para mais TVs.
Entretanto, para aqueles que pretendem utilizar mais de 10 metros de cabo ou dividir o sinal para outras TVs, o indicado é o RG 6, pois como veremos a seguir ele tem menor atenuação – por metro – em relação ao RG 59.
Quanto maior o diâmetro do condutor central, menor será a atenuação por metro do cabo.
Vou dar uma dica muito legal, que é usar a calculadora do fabricante de cabos AFDatalink. Ela pode ser acessada nesse link:
Com ela podemos colocar os produtos e a frequência a fim de alcançarmos um comparativo de atenuação. Testei a calculadora para comprar o RG 59 e o RG 6 usando 20 metros de cabo para uma frequência de 500 MHz, que é, mais ou menos, o meio da frequência dos canais UHF. Veja o resultado:
Datalink – RG 59                                 Datalink – Série 6
5.4 dB                                                   3 dB
A diferença de 2,4 dB é bem considerável e chega a 20 % do ganho de uma antena de 12 dB.
Alguns fabricantes colocam a tabela de atenuação nas características técnicas do produto em questão. Veja dois links de outro fabricante:

Malha do cabo
Encontramos cabos com diferentes porcentagens de malha. Essa percentagem refere-se à quantidade de diâmetro interno do cabo que é coberta pela malha, que por sua vez é ligada ao terra da instalação, evitando, assim, que o condutor central sofra as interferências que podem entrar no sistema através do próprio cabo.
Se, por exemplo, um cabo é constituído por apenas 60% de malha, o espaço correspondente aos 40% restantes ficará vulnerável à uma possível interferência oriunda do ar. Esta pode adentrar o cabo e acabar se misturando com o sinal que está no condutor central do mesmo, comprometendo toda a sua qualidade.
Por isso, para uma boa instalação recomendamos que o nosso leitor adquira cabos que sejam revestidos por, no mínimo, 90% de malha.
Impedância
Impedância é a oposição que um circuito elétrico faz à passagem de corrente quando é submetido a uma tensão. Sem entrar profundamente em detalhes técnicos, o importante é sabermos que para a instalação de uma antena o cabo sempre deve ter impedância de 75 Ohms,
Por definição os modelos RG 59 e RG 6 sempre possuem impedância de 75 Ohms.

Certificação ANATEL
Os cabos que são certificados pela ANATEL têm sua qualidade garantida, uma vez que a agência executa testes rígidos antes emitir o selo para o fabricante.
A título de curiosidade, o leitor pode verificar as regras no link:
Portanto, escolha sempre um cabo certificado e tenha a certeza de levar um produto eficaz no que propõe.

Integridade física do cabo
O cabo coaxial não deve ser torcido, amassado ou dobrado bruscamente. Se alguma dessas avarias acontecerem com o cabo ele terá suas propriedades físicas alteradas. Com isso, sua impedância e atenuação também sofrerão alteração, o que tende a prejudicar a qualidade da sua instalação.

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Antenas para UHF:Banda IV,V ou Toda Banda?Qual é a Melhor?

Nesse post, vamos explicar outra dúvida muito comum de nossos leitores e dos consumidores que vão comprar uma antena externa UHF e se deparam com essas especificações nas antenas.
É muito comum pensar assim: Por que eu vou comprar uma antena banda IV ou V se a “toda banda” é mais barata? Seguindo um pensamento lógico, as pessoas deduzem que a banda IV se limita à captação do sinal de alguns canais, enquanto a banda V abrange outro grupo e, por fim, concluem que a chamada “toda banda” proporciona uma cobertura total. “Mas, não é isso?” A resposta é: não! Liberte-se dessa confusão gerada pelos próprios conceitos.
Vamos começar pela “toda banda”. Trata-se de um modelo no qual os dipolos e os outros elementos da antena foram calculados usando-se, normalmente, o centro da frequência de UHF. Visando obter o máximo “ganho” possível, tornando-o linear em toda a frequência suportada pelo UHF, todos os componentes sofrem uma modificação. Essa ação resulta, por exemplo, em um dipolo capaz de alcançar um “ganho” médio do canal 14 até o 69.
Já na banda IV, seus dipolos, juntamente com os outros elementos da antena , são geralmente direcionados para o centro da frequência dos canais baixos de UHF, aqueles situados entre o 14 e o 32. Usando-se o mesmo princípio adotado na “toda banda”, esse dipolo sofre os ajustes necessários para que ele consiga proporcionar um “ganho” extremamente linear, considerando essa mesma faixa de frequência.
Na antena banda V, a premissa é a mesma já citada acima. Claro que, nesse modelo, a frequência utilizada é a central dos canais altos de UHF, simbolizados na TV pelos canais vão de 33 a 69.
Na prática, acontece que as antenas banda IV ou banda V acabam recebendo os canais fora da sua faixa de projeto com igual ou até maior ganho que muitas antenas banda total à venda no mercado.
Obtive esses resultados testando vários modelos de antenas Yagi banda total em comparação com a antena banda IV da Thevear e um modelo banda V da Antenas Castelo.
Busquei informações técnicas nas referidas empresas. Recebi como resposta da Thevear que as antenas banda IV e banda V fora das frequências em que foram projetadas não têm um ganho linear, mas que o ganho médio gira em torno de 7 dBi.
A resposta da Antenas Castelo foi a mesma no quesito linearidade, porém, o ganho médio informado fora das faixas de projeto é em torno de 8 dBi.
Verificando o informativo da Thevear, vemos que a antena toda banda possui um ganho de 9 a 10 dBi e que temos o mesmo ganho informado pela Antenas Castelo em seu modelo.
Observem que entre 7 ou 8 dBi para 10 toda banda existe sim uma diferença. No entanto, muitas antenas modelos toda banda – e nesse ponto adianto que vamos testar alguns “fabricantes” e informar seus resultados em futuros posts – não chegam aos 7 dBi de ganho apresentados pela Castelo ou Thevear fora das frequências projetadas.

Um resumo prático
Se o sinal de UHF for muito baixo, você pode usar duas antenas: uma banda IV e uma banda V, que em conjunto com um misturador irão melhorar muito as chances de se ter uma boa recepção.
Caso o sinal de UHF seja baixo/médio e em sua região a maioria dos canais (ou os mais fracos) estão entre o 14 e o 32, coloque uma Castelo ou Thevear banda IV que você não vai deixar de receber os canais acima do 32.
Em contrapartida, se o sinal UHF é baixo/médio e em sua região a maioria dos canais (ou aqueles que apresentam sinal mais fraco) está entre o 33 e o 69, invista em uma Castelo ou Thevear banda V que você não vai deixar de receber os canais presentes na faixa de frequência que vai do 14 ao 32.
Por fim, se o sinal de UHF for médio/alto, você pode comprar uma antena toda banda de boa qualidade. Além de pagar menos, você conseguirá angariar bons resultados em todos os canais.
Como em todos os posts, eu gosto de deixar claro: procure uma boa antena, pois o valor de uma marca altamente bem conceituada em relação a uma marca ruim vai ser diluído no tempo que sua antena vai durar.
Muitos que compram pensando no preço levam pra casa uma antena que não tem um quarto da durabilidade de boas marcas. Pense bem, o que são R$30,00 ou R$40,00 de diferença em um produto que pode ter uma vida útil de, por exemplo, 1 ou 4 anos?
Espero que tenham gostado desse nosso post e estamos aguardando seu e-mail ou comentário.

Saiba Como Limpar Sua Tv LCD LED Com Toda Segurança

O que é fundamental em uma televisão? A imagem, sem dúvida. Um som limpo e potente certamente transforma a experiência de assistir televisão em algo mais vibrante, mas sem uma imagem de qualidade, tudo isso é irrelevante. E a qualidade da imagem da TV LCD ou de LED são indiscutíveis, não é mesmo?
Para manter sua qualidade, a TV LCD ou de LED precisa de suporte e manutenção adequados, tanto no correto uso e na escolha da assistência técnica, como na limpeza e cuidados com as telas e botões auxiliares. Por isso reunimos algumas dicas valiosas de como limpar sua televisão com toda segurança necessária. Veja!

Qual o Melhor Produto De Limpeza Para a TV LCD ou LED?

Se você não for o responsável pela limpeza da sua televisão, explique todas as etapas do processo e escolha dos produtos para não ter surpresas, pois a tela de LCD e LED não podem ser limpas com produtos que contenham amônia, álcool etílico, acetona ou cloreto de etila, mesmo que em pequenas proporções, nem com qualquer tipo de pano. Portanto sempre leia as composições dos produtos que pretende utilizar.
Os melhores produtos para limpeza da TV LCD são água destilada com vinagre, misturados na proporção de 1 medida de vinagre para 3 iguais de água ou aqueles desenvolvidos especialmente para este fim. O pano deverá ser de microfibra e de boa qualidade.  E para secar, uma flanela
bem macia, para evitar possíveis riscos.
Confira O Passo-a-passo Da Limpeza Da Televisão
  • Passe o pano de microfibra seco pela tela de LCD fazendo movimento circulares leves. Dessa maneira, você irá retirar a poeira superficial sem danificar a tela;
  • Molhe o pano e o torça bem. Faça a limpeza com movimentos retos e leves, da parte mais alta para a parte mais baixa. Quando terminar toda a extensão, volte com movimentos circulares sem deixar marcas;
  • Capriche nas áreas aonde existem manchas ou marcas de digitais marcando a tela da sua TV LCD, mas sem forçar;
  • Seque a tela com uma flanela macia que não solte fiapos.
Lembrando que todo o procedimento deve ser feito com a televisão desligada com antecedência mínima de 10 minutos e ela somente poderá ser ligada depois de estar totalmente seca.
Outras Dicas Importantes:
  • Algumas fabricantes oferecem kits de limpeza em suas lojas virtuais. Eles sempre valem a pena, pois são produzidos especificamente para os aparelhos da marca.
  • Não aplique o produto de limpeza diretamente na tela e nem deixe em excesso no pano. Se eles secarem na tela de LCD poderão deixar manchas ou danificar a tela.
  • Nos cantinhos, utilize pincéis de cerdas macias, como os de maquiagem. Umedeça-o com o produto de limpeza tomando o cuidado de tirar o excesso.
A limpeza da TV LCD merece atenção especial por vários motivos, desde o investimento que é feito, até seu papel essencial no entretenimento da família ou como ferramenta de trabalho. Essa atenção também pode ser expandida para telas de Ipads, computadores, notebooks e claro, não esquecendo dos controles, que possuem telas touch e comandam as ações das TVs.
Algumas pessoas poderão dizer que é excesso de cuidado, outras somente entenderão a importância da limpeza correta quando perceberem a tela manchada ou com pequenos danos.
E você, como limpa sua televisão e qual a importância desse cuidado para você?

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

DICAS DE SEGURANÇA COM ENERGIA ELÉTRICA


Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade, a ABRACOPEL, revelou que dos entrevistados, 86% já sofreram algum tipo de choque elétrico, sendo que 20% foram sofridos em trocas de lâmpadas e tomadas, 22% pelos chuveiros elétricos e 23% foram causados por eletrodomésticos. Isso significa que boa parte das pessoas não desliga a chave na caixa de distribuição ao trabalhar aparelhos elétricos. Abaixo seguem algumas dicas para para sua segurança:
1) Quando for realizar reparos nas instalações elétricas de sua residência, sempre desligue os disjuntores na caixa de distribuição, referentes ao cômodo em que está trabalhando, ou a chave geral.
2) Nunca utilize muitas extensões e “T’s” ou benjamins, e também não ligue muitos aparelhos elétricos na mesma tomada. Tal hábito pode ocasionar sobrecargas elétricas, podendo causar graves acidentes por causa do superaquecimento dos componentes, resultando em incêndios ou curtos-circuitos. Caso seja necessário fazer o uso de vários aparelhos em uma única tomada, utilize um "clamper", que possua os devidos certificados de segurança de utilização.
3) Jamais faça uso de aparelhos elétricos durante o banho ou logo que sair do chuveiro, pois são momentos perigosos para usar barbeadores elétricos, pranchas alisadoras e secadores. A água é um condutor excelente de corrente elétrica, isto é, se o seu corpo estiver molhado, há a grande possibilidade de ele conduzir energia e causar graves acidentes.
4) Estar atento sempre que tiver crianças no ambiente, pois podem se machucar com facilidade em tomadas. Para a prevenção dos incidentes com os pequenos, estão disponíveis no mercado várias tampas plásticas que impedem as crianças e bebês de introduzirem materiais metálicos ou seus próprios dedos nas tomadas.
Cuidados com energia elétrica nas construções ou reformas prediais
a) Fique atento com as distancias entre o prédio e a rede elétrica. Caso esteja muito próxima, chame a concessionária de energia elétrica da sua cidade. Caso a obra já esteja concluída, a concessionária irá afastar o circuito do seu prédio.
b) Na parte mais alta dos postes é onde se localizam as linhas de alta tensão, que contam com 13 mil volts ou até mais. Tome muito cuidado, pois apenas 15 centímetros de proximidade destas redes elétricas já é o suficiente para ocorrer uma descarga elétrica muito forte.
c) Ao manusear arames, vergalhões de ferro, réguas de alumínio, rufos, pingadeiras, telhas galvanizadas e outros materiais metálicos, fique atento para que não toquem nos fios da rede elétrica.
Seguindo esses passos básicos você evitará acidentes com a rede elétrica.

A INSTALAÇÃO DA ANTENA EXTERNA AUXILIA NA RECEPÇÃO DO SINAL DIGITAL


A mudança para o sinal digital começou efetivamente em 2014 e em 2023 todo o Brasil deverá estar com sinal 100% digital. O sinal analógico vai deixar de existir por se tratar de uma tecnologia obsoleta e pela necessidade de liberar a frequência utilizada para as operadoras de celular. 
A principal vantagem para o consumidor será a qualidade do sinal recebido. Atualmente o sinal analógico é suscetível a interferências tanto na imagem quanto no áudio.  Já no sistema digital isto não ocorre e a imagem e sons são sempre nítidos.
O sinal continua gratuito, mas a televisão precisa estar preparada para o sinal digital, ou seja, deve possuir um conversor digital embutido. As TVs mais recentes já possuem este conversor, entretanto os televisores de tubo e os primeiros modelos de LCD, plasma ou LED têm a necessidade de adquirir.  Verifique no manual de sua TV se ela já possui o conversor embutido. 
Independente se a TV possui ou não o conversor, será necessário utilizar a antena para possibilitar a recepção do sinal. Tanto para antenas internas ou externas é importante verificar se a antena recebe o sinal UHF que também pode ser chamado de sinal digital ou sinal de alta definição.

INSTALAÇÃO

As antenas externas têm uma capacidade maior de receber o sinal frente às internas.  Então, se possível, opte pela antena externa.
Para instalação da antena externa são necessários alguns itens:
Cabo coaxial: opte por cabo com malha acima de 50%. Para fixar o cabo coaxial devem ser adquiridos conectores próprios e, no caso de dividir o sinal entre mais de um televisor, utiliza-se um dispositivo chamado divisor, que também pode ter propriedade de amplificar o sinal. 
Suporte de mastro: busque um suporte que permita a inclinação da antena.
Outros itens: conectores F macho e fêmea, parafusos, buchas, abraçadeiras de nylon, fita isolante e ferramentas como furadeira, alicate de corte e estilete.
A instalação da antena externa digital deve seguir alguns passos:
  • Direcionar a antena para a rede de transmissão (verificar telhados vizinhos), longe de obstáculos e da fiação elétrica.
  • Prender a antena ao mastro com o suporte, ligar o conector F macho ou fêmea ao cabo coaxial e envolver a conexão com fita isolante.
  • Trazer o cabo coaxial até o televisor (medir com linha o comprimento antes de comprar e fazer um furo no forro para economizar cabo).
  • Conectar o cabo ao televisor ou conversor utilizando conector adequado para cada tipo de entrada.
  • É fundamental que todo processo de compra e instalação da antena seja acompanhado por um profissional capacitado.

7 DICAS PARA PREVENIR ACIDENTES COM ENERGIA ELÉTRICA


Acidentes elétricos ocorrem com adultos e, também com crianças, por isso, é preciso adotar certas medidas de prevenção para evitar desastres domésticos que envolvam eletricidade e aparelhos elétricos. Veja as dicas abaixo:
  1. Tome o cuidado de afastar os utensílios eletrônicos para longe de pias, chuveiros, banheiras, ou qualquer local que possua um acúmulo ou que caia água. Excelente condutor de eletricidade, o contato da água com os equipamentos eletrônicos pode ocasionar uma pane elétrica, levando, inclusive, a um choque em quem estiver utilizando o dispositivo.
  2. Para evitar descargas elétricas é sempre necessário desligar a chave geral ao precisar fazer a manutenção de algum equipamento que esteja ligado à rede elétrica.
  3. A utilização do protetor de tomada é fundamental para não permitir o contato de crianças com locais que possuem corrente elétrica, evitando, por exemplo, que introduzam o dedo ou outros materiais nas tomadas.
  4. Um erro comum quando se viaja é não prestar atenção na voltagem da rede elétrica. Portanto, certifique-se se o local apresenta tomadas de 127v ou 220v ou, ao comprar um equipamento, dê preferência aos que são autovolt.
  5. O uso intenso de extensões ou de adaptadores são extremamente perigosos, ocasionando uma sobrecarga elétrica e um superaquecimento que pode levar a incêndios. A melhor opção, nesse caso, é conversar com um eletricista sobre a instalação de novas tomadas.
  6. Mantenha os fios elétricos de sua casa sempre encapados com fita isolante, uma vez que eles podem acabar desencapando com o passar do tempo pelo excesso de utilização.
  7. O ideal é tentar fazer manutenções periódicas para identificação de falhas no estágio inicial na eletricidade. Para isso, a recomendação é de que esta seja realizada uma vez por ano, levando em conta a qualidade do material e do projeto da casa.
Todo cuidado é pouco na hora de proteger a sua família. Tome as precauções necessárias e fique livre de vários imprevistos, prejuízos e acidentes.

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE FONTES AUTOVOLT E BIVOLT?


Quem nunca ficou na dúvida no momento de ligar um aparelho na tomada com receio que queimasse por causa da tensão elétrica? Sempre fica aquela pergunta, será que a tomada é 110V, 127V ou 220V?
Para tornar a vida mais prática e evitar a perda de tantos equipamentos, atualmente as indústrias estão voltadas para a produção de eletroeletrônicos autovolt. Como o prefixo já indica, estes aparelhos possuem adaptação automática à tensão elétrica a qual for exposta, ou seja, independente de qual for a tensão da rede elétrica, seu aparelho não irá queimar, pois sua fonte se ajusta automaticamente à tensão da rede, evitando problemas ao equipamento.
Existe muita confusão entre autovolt e bivolt automático. No autovolt o aparelho irá suportar quaisquer tensões entre 90 e 240V na maioria dos equipamentos, portanto utilizar o termo "bivolt automático” é incorreto, pois a fonte bivolt suporta exclusivamente duas tensões 127V e 220V. Ou seja, não existe bivolt automático ou manual, somente equipamento autovolt ou bivolt. Vale lembrar que existem os equipamentos de tensão específica, ou seja, somente 127V ou 220V.
Os eletrônicos bivolt não são projetados para suportar tensões intermediárias como os autovolt, pois como o próprio nome diz é (bi)volt e só abrange duas tensões que a voltagem do equipamento pode utilizar. A diferença entre autovolt e bivolt, se resume à existência de uma chave ou interruptor que serve para selecionar em qual tensão da rede elétrica o aparelho será submetido para o caso do bivolt ou a capacidade de funcionar automaticamente para o autovolt.
Neste caso é fundamental conhecer a tensão da rede na qual está conectando seu equipamento, normalmente são utilizados 127V ou 220V. A tensão de 110V já foi muito comum, porém, depois da normatização, todas as concessionárias fornecem 127V ou 220V.  O 110V ainda é encontrado em alguns outros países.
Para não precisar se preocupar com a voltagem dos aparelhos e a tensão da rede elétrica, adquirir eletrônicos autovolt é a escolha mais apropriada. Mas cada situação é específica e depende da necessidade do cliente e do equipamento. No caso de aparelhos que demandem maior corrente elétrica como chuveiros, a rede 220V pode ser mais econômica, pois não sobrecarregam os cabos elétricos.
Buscar profissionais da área é a melhor opção para garantir economia e segurança do seu lar.

PARA QUE SERVE O MULTÍMETRO


Multímetros são instrumentos que agrupam múltiplas funções e são utilizados para a medição de grandezas elétricas. Os modelos mais comuns possuem as funções de voltímetroamperímetro e ohmímetro, ou seja, medem a tensão, a corrente e a resistência elétrica. Estes instrumentos são empregados em bancada de ensaio ou em campo por profissionais da área técnica de eletrônica e eletrotécnica e são construídos em formato digital (com display em cristal líquido) ou analógico (mostrador com ponteiro), sendo que este último atualmente é muito pouco utilizado.
Além das três funções mais básicas citadas, um multímetro profissional pode possuir outras funções, como:
  • Wattímetro (mede potência ativa, reativa ou aparente e/ou fator de potência);
  • Capacímetro (mede a capacitância);
  • Frequencímetro (mede a frequência do sinal de corrente alternada);
  • Teste em elementos eletrônicos (exemplo: diodos e transistores);
  • Teste de continuidade elétrica;
  • Teste em cabos para redes de dados ou outros cabos de telecomunicações;
                O uso inadequado do multímetro pode ocasionar a queima de seu fusível ou avarias mais sérias ao equipamento. A utilização segura do instrumento em rede elétrica, devido os riscos com eletricidade, requer qualificação e treinamento.
Algumas dicas gerais para o emprego do multímetro são:
  • Leia o manual do fabricante. Normalmente é possível encontrar esses manuais na internet em uma pesquisa rápida, caso você não possua ele impresso.
  • Antes de conectar o multímetro a um circuito, selecione qual a grandeza que se deseja medir. Evite alterar o seletor com o equipamento conectado a rede.
  • Verifique a posição dos cabos das pontas de prova nos bornes do instrumento. O cabo preto deve estar conectado ao borne comum, o cabo vermelho ao borne com símbolo da grandeza que se pretende medir.
  • Ao medir tensão ou corrente, escolha sempre a escala mais alta para iniciar a medição. Verifique também se o circuito medido é AC (corrente alternada) ou DC (corrente contínua), selecionando na escala adequada a cada tipo.
  • Alterando a escala do multímetro é possível obter melhor resolução da medida. Por exemplo: uma leitura apresenta 12 V na escala de 1000 V, mas na escala 20 V é exibido como 12,4 V.
  • Após utilizar, lembre-se de retornar o seletor para “off” afim de evitar o consumo da bateria.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

COMO MEDIR CORRENTE COM UM MULTÍMETRO

A corrente elétrica (popularmente denominada “amperagem”) indica a quantidade de carga elétrica que percorre um condutor por unidade de tempo e é medida em ampères (símbolo A). O instrumento que mede corrente elétrica é denominado amperímetro, porém, para maior praticidade, o multímetro é um instrumento que mede tanto corrente quanto tensão. Conforme seu modelo, um multímetro pode também medir outras grandezas elétricas e possuir algumas funções adicionais.
Um multímetro pode ser analógico ou digital, sendo que os primeiros atualmente são muito raros. A faixa de corrente que um multímetro se propõe a medir, a resolução e a precisão que o equipamento fornece dependem muito do tipo de aplicação ao qual se destina. Os instrumentos mais comuns (Fig. 1), dotados apenas das pontas de prova, normalmente estão limitados à faixa máxima de 10 A, mas multímetros com alicate amperímetro (Fig. 2), podem ser utilizados para medir correntes mais elevadas, com escala mais alta no limite de 1000 A ou mesmo superior, pois medem a corrente de forma indireta, isto é, a corrente do condutor não passa diretamente pelo instrumento.
Por norma, a medição de corrente elétrica não é tarefa recomendada para pessoas leigas em eletricidade, pois um acidente com eletricidade inclui riscos como choque elétrico, queimaduras e parada cardiorrespiratória. Para realizar a tarefa de forma segura, recomenda-se adotar os seguintes passos:
  1. Delimite a corrente e selecione a função e escala: Verifique a escala máxima de seleção do multímetro para corrente. A passagem de corrente além deste valor pode ocasionar queima do fusível ou provocar danos permanentes ao instrumento. Selecione inicialmente a escala mais alta de corrente no multímetro em “AC” para corrente alternada, ou “DC” caso corrente contínua.
  2. Conecte os plugues das pontas de prova: Instale o plugue preto no terminal comum (COM) e o plugue vermelho no terminal de amperímetro (10 A) do instrumento. Caso não estejam identificados de forma clara, o manual do proprietário deve indicar quais os terminais corretos.
  3. Conecte o multímetro no circuito em medição: O multímetro é ligado em série com a fiação do circuito (Fig. 3), com a fonte de corrente ou disjuntor desligado. Teste se o circuito está realmente desligado antes de realizar as conexões. OBSERVAÇÃO:Nunca utilize a função amperímetro do multímetro com os cabos em paralelo à fiação do circuito, pois neste caso o instrumento estará em curto-circuito.
  4. Realize a medição no circuito de corrente: Ligue o disjuntor após conectar as pontas de prova à fiação. Com o multímetro ligado o display indicará o valor da corrente elétrica. Se o valor apresentado no display for muito baixo ou zero, ajuste o seletor para uma escala de corrente mais baixa.
  5. Desligue o disjuntor, teste e certifique-se que o circuito está desligado, e refaça as conexões onde o circuito foi interrompido.


segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Aplicativo da Stetsom para equalização

Equalizer APP, Aplicativo da Stetsom para equalizaçãoSinta-se como um profissional e divirta-se com o novo Equalizer APP da Stetsom
Melhore a qualidade sonora com os recursos de equalização em 5 frequências de atuação. Escolha entre 10 Equalizações pré-definidas como Dance, Pop, Rock, Hip Hop e outras.
FUNCIONALIDADES:
– Player com equalizador visual.
– Volume de mídia – Recurso BassBoost para você amplificar os Graves
– 10 Equalizações Pré-definidas
– Play aleatório/repetição
– Flat mode On/Off
Disponível apenas para Android.

APRENDA PROTEGER SEU ROTEADOR

1. Crie uma senha forte  
O primeiro passo é criar uma senha forte para permitir o acesso à rede. Isso evita que pessoas não autorizadas (vizinhos, visitas ou quem mais estiver por perto e consiga captar seu sinal) usem sua conexão para navegar na internet. Geralmente você encontra essa opção na seção Wireless ou em uma seção semelhante. Outra dica de ouro é configurar a rede para utilização do protocolo WPA2, muito mais seguro que o WEP.
2. De olho nas credenciais
Você sabia que muitos roteadores vêm com uma senha padrão para acesso às configurações, como “admin” ou “password”, por exemplo? E alguns – olha só! – vêm sem senha alguma! Se você deixar assim, um usuário mal-intencionado com acesso à rede consegue facilmente alterar as configurações do aparelho. Então fica a dica: é importante criar uma boa senha para o roteador também, hein!
3. Sem acesso remoto
Desativar a opção de acesso remoto do roteador é a medida ideal para impedir uma invasão. É que é muito fácil acessar as configurações do roteador pela web e quando essa opção está ativada, dá para fazer isso de qualquer parte do mundo. No seu dispositivo, essa opção pode ter o nome de “acesso remoto”, “administração do acesso re
moto” ou “gerenciamento remoto”. Confira se ela está desativada, ok?
4. Rede escondida
Muitas vezes, quando você instala a rede, ela traz o nome do fabricante do roteador ou do seu provedor de internet. Com estas informações à vista, uma pessoa com mais conhecimentos em informática pode conseguir invadir seu roteador rapidamente. Então, lembre-se sempre de deixar o mínimo de informações possíveis na identificação da sua rede. Quem faz questão de se proteger ao máximo pode optar ainda por desativar a exibição da rede. Em inglês, a opção é chamada de Broadcast SSID. Quando algum amigo quiser usar a internet na sua casa, basta que ele procure pelo nome da rede. Melhor, né?
5. Atualize o firmware
Os roteadores também possuem firmware, uma espécie de aplicativo que já vem instalado no dispositivo e recebe atualizações para corrigir falhas de segurança. Só que  essa atualização não é feita automaticamente. Então é bom verificar com uma certa regularidade se há versões mais recentes disponíveis para download. Você pode fazer isso pelo site da marca, ou, em alguns casos, no próprio roteador.
6. Desative o WPS
O WPS nada mais é que um método de segurança mais simples. É verdade que ele pode facilitar a sua vida na hora de se conectar, já que em vez de digitar a senha da rede, você digita um PIN com poucos dígitos. Mas ele também deixa a rede mais vulnerável a ataques. Pensa só, é bem fácil encontrar a combinação correta depois de várias tentativas. Por isso, vale a pena ir até às configurações e desativar o WPS.
7. Filtro de acesso
Alguns roteadores oferecem a opção de restringir o acesso a endereços determinados, uma opção chamada MAC, Media Access Control. Para se conectar, você deve acrescentar os endereços das placas de rede dos dispositivos desejados. Qualquer dispositivo fora da lista tem acesso negado.
Ufa, é isso! Seguindo essas dicas sua rede fica mais protegida. Mas vale lembrar que se você estiver com problemas ou dúvidas mais específicas é sempre bom contar com a ajuda de um profissional da área, ok? Com segurança não dá para brincar, né, gente?!

AS VANTAGENS DO SINAL DIGITAL


As vantagens do sinal digital sobre o sinal analógico, para o telespectador, são muito impactantes: a imagem do sinal digital tem resolução maior e não apresenta as interferências e chiados, comuns ao analógico.
Essa ausência de chiados se deve a uma técnica chamada “código convolucional”, que permite a diminuição ou correção de eventuais erros de transmissão, pelo próprio aparelho, de forma automática.
O sinal digital possui melhor estabilidade e pode funcionar também em outros dispositivos como: celular, tablet e notebook. Ou seja, dá para assistir e interagir com o programa favorito em qualquer lugar, basta ter um aparelho compatível. Além disso, os canais de comunicação disponibilizam serviços por meio de aplicativos que podem ser baixados nesses dispositivos.
Um diferencial para esse tipo de transmissão é o 1SEG, função disponível em smartphones, tablets, entre outros aparelhos, que possibilita assistir programas de TV em qualquer lugar, porém com uma resolução menor. Além do Brasil, onde várias emissoras já disponibilizam a transmissão em 1SEG, essa função também é utilizada em países como Japão, Argentina, Chile Uruguai e Peru.
O sinal digital é gratuito, entretanto, se a sua televisão é antiga você precisará de uma antena (interna, externa ou coletiva) e um conversor. É preciso saber se o sinal na sua cidade é VHF ou UHF e adquirir a antena adequada. No caso de antena externa, o ideal é obter um modelo resistente aos fatores climáticos. É importante solicitar um profissional habilitado para fazer a instalação.

POR QUE UTILIZAR LÂMPADAS DE LED?

MAIOR TEMPO DE VIDA DA LÂMPADA DE LED É UM ATRATIVO PARA SUA UTILIZAÇÃO.

Em meio à crise hídrica e, consequentemente, elétrica, em decorrência da baixa produtividade das usinas hidrelétricas, os consumidores têm procurado novas alternativas que ajudem a reduzir o consumo de energia e, dessa forma, também diminuir o valor da conta de luz. Uma das soluções para essa situação pode ser encontrada na troca das lâmpadas tradicionais pelas de LED.
As lâmpadas de LED oferecem inúmeras vantagens em relação às lâmpadas fluorescentes e incandescentes. A começar pela duração, que pode chegar até 50 mil horas de uso, como as lâmpadas de LED profissionais utilizadas na iluminação pública. Em comparação, as lâmpadas incandescentes possuem vida útil de cerca de mil horas e as fluorescentes de, aproximadamente, seis a oito mil horas.  
Outro ponto a favor das lâmpadas de LED é que o ato de ligar e desligar a lâmpada repetidas vezes não interfere na durabilidade, diferente das outras lâmpadas que estão mais susceptíveis à queima. O que torna o produto ideal para ser utilizado com sensores de movimento em garagens e corredor, aumentando a economia.
Menor consumo
A troca das lâmpadas convencionais pelas lâmpadas de LED pode gerar uma economia de 60% a 90% na conta de luz. Sendo hoje a tecnologia mais eficiente em iluminação, transformando praticamente toda energia em luz.
No caso das lâmpadas incandescentes, cerca de 90% da quantidade de energia consumida é transformada em calor, o que, além de diminuir a efetividade da lâmpada, contribui para o aquecimento do local.
Meio Ambiente
Além das inúmeras vantagens, as lâmpadas de LED também são ecologicamente corretas: são recicláveis e, por não conter metais pesados como chumbo ou mercúrio, podem ser descartadas facilmente, sem risco de contaminação. A tecnologia LED não emite raio infravermelho nem ultravioleta e não causam danos à visão ou pele.
Apesar de todos os benefícios, ainda há resistência em relação à troca, entretanto, o preço elevado das lâmpadas de LED - um dos fatores mais levados em consideração - vem reduzindo significativamente nos últimos anos, o que tem permitido a disseminação de sua utilização.